A L. fez 40 anos. Eu faço daqui a dois.
Será mesmo uma época de transição, um marco na vida entre o que ficou para trás e o que ainda falta percorrer?
Será que tudo não passou de um draft e agora é que é a sério?
O pensamento da semana de dia 14 de Janeiro fez-me reflectir e trouxe ao de cima um post já iniciado anteriormente na Madeira.
Há um impacto real no mundo relativamente ao que faço, a nível pessoal e profissional?
Sou realmente uma boa profissional no trabalho que desenvolvo?
Sou realmente uma boa amiga, mulher, filha, irmã, amante?
Neste momento não acredito no que faço a nível profissional.
Não quero estar onde estou, com quem estou, a fazer o que faço.
Sinto-me rodeada de incompetentes, de pessoas que não querem saber da qualidade do trabalho que desenvolvem, que a especialização pode levar a ser mais e melhor.
Ninguém quer aprender, evoluir, progredir.
Todos se contentam a fazer o mesmo, da mesma maneira de há seis anos atrás, quando entrei na empresa.
Sou demasiado exigente ou demasiado naif?
As duas…mas ser naif e acreditar que é possível ser, ter e querer melhor é o que faz andar o mundo!
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