Para a produção de alimentos, abatem-se florestas, aumentam-se as emissões de carbono, populações inteiras perdem a capacidade de produzir os bens essenciais à sua sobrevivência…Hoje produzem-se mais alimentos do que alguma vez ao longo da história da humanidade, mas a fome persiste. O aquecimento global e a fome são dois lados da mesma moeda. Mas nós podemos ajudar, pressionando aqueles que podem mudar o mundo. A voz de Al Gore faz-se ouvir. Fez-se ouvir a propósito do aquecimento global, agora vamos pedir-lhe para falar sobre a fome no mundo. Pode assinar a petição aqui e saber mais acerca da ONG Acción contra el Hambre aqui.
Mês: Outubro 2008
Brasa da Semana
Hoje apetecia-me…
"Não há terra como esta…"
Estive dois dias em Coimbra.
A trabalho, claro!
Sem tempo para passear, as horas de almoço, tinham que ser bem aproveitadas!!!
Comer é uma função sobrevalorizada, a meu ver.
Portanto, consegui hora e meia para conhecer as ruas da cidade de Coimbra.
Fiquei com “água na boca” para conhecer mais, confesso.
Mas fiquei com algumas impressões que partilho convosco:
1 – É realmente a cidade dos estudantes. Pelas ruas encontramos inúmeros estudantes de capa preta e…, não, não são da tuna!!! Trazem mesmo livros e dossiers nas mãos, em vez de instrumentos musicais…
2 – Há uma grande dificuldade em, tirar fotografias porque as linhas de eléctrico são muito baixas (descobri que são mesmo de autocarros e não eléctricos!!!) e ficam sempre no ângulo de focagem.
3 – Existe um emaranhado de ruelas estreitas, mesmo no centro da cidade, com comércio local bastante interessante e pessoas à janela a conversar (tipo Alfama).
4 – Os estudantes cantam mesmo. Jantei no Hotel e ao som do “Não há terra como a nossa…” cantado por um grupo de estudantes que passava na rua. Animaram a minha noite longe de casa!!!
Vou querer voltar!
Grande cidade! Grande país o nosso!!!
Rapidinha no Comboio
Leituras recomendadas
É um dos escritores que aprecio e tenho acompanhado ao longo dos anos.
O último livro dele (na imagem acima), li-o numa viagem do Porto para Lisboa, a bordo do Alfa Pendular.
É a história de exageros e histerias.
Relata chico-espertezas, enganos e desenganos.
Conta duas versões de uma situação.
Consegue, com um excelente exemplo, revelar as sensibilidades humanas e os exageros a que podemos chegar com a histeria do terrorismo.
É surpreendente!
Não podem perder!