À moda africana

O colo mãos livres!
Diz-se, actualmente, que os bebés, aconchegados num pano, se sentem mais seguros, dormem melhor e choram menos!
Modernices!
Há anos que vários povos utilizam esta técnica.
Mas agora, está na moda!

Ideia publicada no Jornal Expresso de 2 Fevereiro 2008
Infografias: César Évora

Flashback

“No verão, à noite, as nuvens de mosquitos
caíam sobre as casas. Eu via-os, de volta
das lâmpadas, formando uma névoa agitada
pelo brilho fraco da electricidade. Vinham
dos arrozais, dos pântanos, dos rios estagnados
pelo calor; mas nunca soube para onde iam
quando, passada a noite, a madrugada surgia
limpa e branca, como as casas da aldeia.

Nesse verão, muitas coisas se passaram:
alguns velhos morreram; começaram as obras
na igreja, e as lages com inscrições antigas
deram lugar a um chão de madeira; o
cinema ambulante trouxe alguns filmes
de capa e espada, mas o rapaz salvou-se
sempre; e uma máquina fotográfica registou
os andores que traziam à rua os santos,
na festa de agosto, de mistura com rostos
que julgava esquecidos na minha memória.
(Só o padre, segurando o cálice, mantém a
mesma expressão dura e atenta, como convém
ao representante de deus entre os homens).

Há quem diga que esses verões acabaram. De
facto, as casas já não precisam de mosquiteiros,
o cinema ambulante acabou, e o padre limita-
-se a ser o nome de uma rua, e qualquer dia
já nem isso. Mas quando as luzes se acendem,
ainda com dia, é como se uma névoa surgisse
do passado, com os mosquitos, as falhas
na corrente quando o filme ia a meio, e os
gritos que dávamos no escuro, até a luz voltar.”

NUNO JÚDICE
Poesia reunida

No site Conta-me um conto (aqui)

Brasa da Semana


Clive Owen, é britânico de Coventry. Nasceu a 3 de Outubro de 1964 e ganhou em 2004 um Óscar de melhor actor secundário com o filme Closer. è o quarto de 5 irmãos e a sua carreira que começou no teatro foi verdadeiramente lançada com as séries de televisão que lhe serviram de rampa de lançamento para o cinema…e para o estrelato…
Resumindo: É uma BRASA e ainda por cima bom actor. Gosto muito deste género, um mix de menino bonzinho/homem maduro com um je ne sais quoi de sensualidade… ai ai…vou cravar bilhetes para a estreia do Duplicity…

“O Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI, IP) tem o prazer de convidar para as II Jornadas do Observatório da Imigração a ter lugar no dia 6 de Abril de 2009, na Fundação Calouste Gulbenkian, entre as 9.30 e as 19.00.

As Jornadas serão organizadas em sessões plenárias e workshops temáticos de forma a reunir estudos e trabalhos com temas semelhantes, procurando assim estimular mais debate e diálogo entre os investigadores/autores, os comentadores e a audiência. Atendendo às publicações do Observatório de Imigração que serão lançadas nesse dia (7 teses, 3 estudos, 1 volume coleção Comunidades acerca dos Cabo-Verdianos, 1 Caderno OI), serão debatidos os seguintes temas: media e imigração, religião, educação, integração, e os efeitos da imigração no comércio bilateral.

Confirme a sua presença até dia 2 de Abril pelo email: seminarios@acidi.gov.pt ou pelo telefone 218 106 170.”

Para quem se está sempre a queixar que não tem programa, que a vida social está morta, que não faz nada de interessante, que quer fazer a diferença, etc…, aqui fica a dica!


O 1º beijo


Sim, é verdade.
Era jovem, bem jovem e imatura.
Mas o primeiro beijo ficou, para sempre, capturado nesta imagem.
Eu e o meu primo, em plena praia no Algarve.
E, os meus pais faziam o favor de a mostrar sempre que os meus primos vinham a nossa casa.
Para vergonha minha e, claro, do meu primo.
Por isso, quando sai de casa, adivinhem lá onde esta foto foi parar?!?

Domingo passado foi assim durante 40 minutos…

“Watsu ou Water-Shiatsu é uma técnica de hidroterapia profundamente relaxante criada na Califórnia por Harold Dull em 1980. Os movimentos são combinados com pressões em pontos de acupunctura oriental e massagem Zen-Shiatsu, enquanto se flutua numa água com a temperatura de 35 graus. Watsu utiliza a leveza do corpo na água para libertar a coluna vertebral, mobilizando articulações, e alongamentos musculares suaves de modo alternativo aos utilizados em terra. Estes movimentos rítmicos, similares a uma dança, são executados em harmonia com a respiração com o intuito de despertar uma regeneração do corpo e mente. Enquanto que outras modalidades são baseadas no toque, a forma de contacto que o trabalho na água requer eleva o receptor a um novo nível de ligação e confiança, combinado com os benefícios terapêuticos da água aquecida e a enorme liberdade de movimentos, permitindo assim uma modalidade que pode influenciar todos os níveis do nosso ser.” Mais detalhes aqui

Obrigada MM :)… ainda tou zen…