Brasa da Semana

Tem ar de mocinho bem comportado com un je ne sais quoi que provoca “aquele”arrepiozinho na nuca… Marcus Paul Blucas, é actor, nasceu nos EUA em 1972, e eu por acaso só me lembro de o ter visto na série Buffy, Caçadora de Vampiros (…parem as gargalhadas, ele há fins-de-semana muito looongos….e eu ainda era uma jovem inconsciente…) e no filme The First Daughter (ok,ok, acabaram-se as gracinhas quanto aos meus gostos cinéfilos…)

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Fábrica dos Sonhos


É uma iniciativa da Sonae Sierra e da Delta Q para apoiar uma ONG (Organização Não Governamental) – Terra dos Sonhos – que trabalha com crianças que têm doenças crónicas ou terminais.
A ideia subjacente é fazer com que os seus sonhos se concretizem.
Só a ideia me faz vir as lágrimas aos olhos…
No Norteshopping ou no Cascaisshopping pode oferecer uma prenda – custa somente 1,00€ – que é uma caixa colorida que se adquire no próprio local.
Para as crianças que lá apareçam, podem receber lápis para pintar um pedaço do tapete rolante da Fábrica dos Sonhos. E para os pais, é oferecida uma cápsula de Delta Q para, no local, utilizar nas novas máquinas Qosmo.
Para quem anda sempre a dizer que gostaria de ajudar o outro, mas não tem tempo ou não sabe como… aqui fica a dica! Aproveite-a! Faça a sua boa acção que 2009 está a findar.
Pode ler a noticia aqui.

Riscos e Rabiscos


Pepe amava Lupe mais que tudo na vida e no mundo.
Mas o que mais gostava era de passar as mãos pelo seu corpo, acariciando cada curva.
Os seus vestidos justos, com uma fila interminável de botões à frente eram uma perdição para ele.
E o seu baton… cheirava a pêssego e sabia a paixão.
Mais que beijar os seus lábios, o que mais gostava era de os lamber, de passar a língua devagarinho no seu contorno e entreabri-los com os dedos.
Mas quando Lupe estava a cozinhar, nada a demovia. Nem sequer a excitação visível de Pepe.
A voz de Lupe ficava rouca e profunda, mas fria e profissional, mantendo-o à distância… até a refeição estar concluída…
O toque dos seus lábios carnudos selou o acontecimento.
A camisa de Pepe estava encharcada em suor.
O vestido de Lupe ficou húmido e o odor enjoativo deixou-a nauseada.
Em contraste, a casa cheirava a rosmaninho e aos seus cozinhados.
Pepe sentou-se e saboreou o cozido.
Queimou-se e apanhou o guardanapo para apertar contra os lábios doridos e, de seguida, sorveu um gole de vinho tinto.
Pegou na perna de vitelo com as mãos e sentiu a gordura a escorrer pelos dedos e pelos beiços enquanto a trincava e saboreava o seu sabor.
Era o seu prato favorito e, sempre que o comia, sabia que o dia corria melhor.
Uma boa foda e um prato de cozido era a receita para uma enorme vontade de trabalhar…

A teoria de Darwin

Às vezes temos de ser nós. Manter a espinha na posição que a evolução das espécies nos determinou: vertical. Às vezes temos medo, mas tem de ser. Às vezes gostávamos que a “entidade superior” existisse de verdade para trazer a justiça aos justos e o castigo a quem merece. Por alguma razão não sou mística. Às vezes interrogo-me sobre o que ando a fazer. O que andei a fazer com todos estes anos de idade adulta. E este “às vezes” tem sido muito recorrente, agora que os 41 se vão. Agora que deixei de saber quanto tempo me resta, e o tempo já não parece tão eterno como aos 20. Às vezes gostava de fechar os olhos e parar um bocadinho. Para descansar. Só um bocadinho. Fazer de conta que está tudo bem. Que o esforço será premiado, que vale a pena porque “a minha alma não é pequena”, que faz sentido ser recta, e honesta e empenhada. Às vezes penso que tristes são os dias pejados desta gente que não o é, desta malta que é “poucochinho” honesta, competente e correcta.
Às vezes temos de ser nós. Manter a espinha na posição que a evolução das espécies nos determinou: vertical.
Às vezes adivinhamos que a coisa vai acabar mal.

Sur le port d’Amsterdam


Amsterdam
Originally uploaded by tiexano

Este fim de semana estive em Amesterdão – e levei o sol comigo! Toda a gente me alertou para os mais que prováveis aguaceiros mas qual quê! Sol todo o tempo, tirando 10 minutos de chuvinha, que serviram para corrermos a comprar um chapéu com os girassóis do Van Gogh e assim que o abrimos, todo giraço, tcham! Acabaram-se as pingas e o sol voltou num ápice… Melhor! Andar, andar, andar, passear convictamente, babar para as janelas, cuscar para dentro das casas cheias de estilo e abertas para a rua, beber 10 cappucinos com bolos, panquecas e tartes… E namorar 🙂 Desculpem lá mas a teoria de que se vai a Amesterdão para fumar o que não se pode fumar cá não me diz nada… Não fumo nem pretendo e sinceramente… Há muitas coisa mais interssantes para ver e fazer naquela cidade!!

Brasa da Semana…júnior

Ainda é “piquenino” mas digam lá que não apetece mesmo fazer cutchi-cutchi?! Estou em crer que o miúdo é como as sequóias, demora a crescer, mas o resultado final é de arromba. Por isso resta-nos esperar uns 20 anos para o ver passar da categoria júnior a sénior 🙂

Bio:Ian Joseph Somerhalder, nasceu a 8 de Dezembro de 1978, na Louisiana, EUA. Começou a carreira de modelo aos 10 anos. Aos 17 anos começou a estudar interpretação em Nova Iorque, protagonizou a série Young Americans no papel de Hamilton, uma personagem complicada por se questionar sobre a sua orientação sexual. O salto para a fama aconteceu com o seu personagem Boone na famosa série Lost.