Claro que não podíamos estar em São Jorge e vir para Lisboa sem o célebre queijo.
Apesar de ainda estarmos 5 dias na Terceira, comprámos ¼ de roda para aromatizar o nosso quarto!
E, como bom turista, registámos o acontecimento!
Mas a Ilha de São Jorge não é só famosa pelo seu queijo!
Na Fajã do Santo Cristo, é o único local nos Açores onde existem ameijoas!
E nós também as provámos!!!
Tenho uma reclamação a fazer!
Os gatos em São Jorge não nos ligavam nenhuma.
Era um facto.
Normalmente, quando chamamos estes bichanos, eles olham para nós com enfado e alguns, mais curiosos ou amistosos, chegam-se a nós.
Mas em São Jorge não. Nada. Ignorados, completamente.
Até que percebemos. O nosso “bicho, bicho, bicho” não era em açoriês.
Quando começámos a chamá-los no dialecto local, o caso mudou de conversa…
E até queriam vir connosco para casa!
Rui Vieira está nas ruas de São Jorge, em especial em Velas.
Nas montras, nas lojas de fotografia, nos restaurantes,…
É fotógrafo e publicou um livro de fotografia: “São Jorge pelo Olhar de um Fotógrafo”.
Um olhar interessante e uma homenagem à beleza de uma ilha fantástica.
Para quem quiser apreciar o seu trabalho, consulte o seu site em http://www.rui-vieira.com.
Fomos à Igreja de Velas no último dia.
Já só faltava o Museu de Arte Sacra e resolvemos, porque não…
Afinal o padre não estava, por isso, não podíamos visitar o Museu!!!!
Mas descobrimo-lo a ele…
E ainda dizem que a Igreja não tem Humor!
A nossa praia favorita na Ilha de São Jorge.
E, para quem estava exausto e sem férias decentes há vários anos, o nome é mais que apropriado!
Esta piscina natural estava virada para o Pico e tinha dezenas de peixes multicolores, estrelas do mar e ouriços.
Mas, em especial, quase sem pessoas!
Com paz, silêncio, limpeza… e bandeira quase sempre verde!!!
Fora de água dava para ver os peixes!!!
Digam lá se não vale a pena os Euros que gastámos nesta viagem!
Como o N. diz, “ficava mais 15 dias… um mês… até ao fim do Verão… até final de Setembro, pronto!”
Encontram-se em Velas, na Ilha de São Jorge, no “Suspiro” da D. Luisa.
Uma idosa “zen”, que participou num projecto de Empreendorismo e concebeu o seu restaurante 100% natural, feito na hora “à moda açoriana” (sem pressa) e sem bebidas alcoólicas.
O restaurante possui um azulejo à entrada que desperta a curiosidade e, quando entramos, deparamo-nos com móveis fantásticos e um ambiente que convida à descontracção.
É o local onde podemos experimentar os melhores hamburgeres acompanhados da revista National Geographic.
É uma das minhas fotos preferidas.
Por estranho que pareça não é da Ilha de São Jorge ou da Terceira, mas da Ilha do Pico.
Uma das cinco ilhas do Grupo Central, e aquela que alberga a maior montanha de Portugal – com 2.351 metros.
E valeu-me um “espalho” tal que esfolei o joelho e ia partindo a máquina digital.
Mas, digam lá se não valeu a pena?!
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